Cap. II – A rede, o meme, e a enunciação
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Encerrando o Projeto de Pesquisa Oi Tonomundo
Cap. II – A rede, o meme, e a enunciação
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Maníaco pelo Twitter_Walcyr Carrasco e Comercial Sony Vaio
MANÍACO PELO TWITTER
Crédito: Site e revista Veja SP
Link:http://vejasaopaulo.abril.com.br/revista/vejasp/edicoes/2125/maniaco-pelo-twitter-490427.html
Comercial da Sony Vaio!Fanáticos por sites de relacionamento, viviados em internet... muito engraçado..rs
quarta-feira, 1 de julho de 2009
domingo, 21 de junho de 2009
III Workshop do Núcleo de Pesquisa das Tecnologias de Comunicação Aplicadas à Educação e uma pequena reflexão!
Tive a oportunidade de analisar o Portal criado para o Projeto, onde os alunos têm a oportunidade de conhecer outras realidades brasileiras, trocarem experiências com alunos de outras escolas de outros estados, aprenderem outras culturas, ver e publicar seus trabalhos, desenvolver as atividades lúdicas entre outras formas de interação. Lá eles passam a fazer parte de uma grande Comunidade Virtual de Aprendizagem e Prática e podem interagir nela.
Saber interagir com os novos aparelhos e ferramentas é fundamental para que possamos extrair deles aquilo que desejamos. A interatividade é tudo nos dias de hoje, o aluno quer produzir junto aos seus colegas e professores e depois publicar e ter a oportunidade de mostrar a quem ele quiser o resultado de suas atividades. Como já foi comentado, hoje temos disponível na Web muitas ferramentas tecnológicas que podem ser aplicadas no ensino, mas que antes precisam ser adaptadas e trabalhadas de forma a motivar os alunos e professores a usá-las a seu favor. A elaboração de uma proposta pedagógica adequada é muito importante antes de explorar o potencial das tecnologias da comunicação e da informação no ambiente virtual.
O espaço virtual hoje tem também um papel central na sociedade e nas relações sociais através do conhecimento e da troca de vivências entre as pessoas, seja para o entretenimento, para a educação ou como fonte de informações. O que são e quais as vantagens quando adaptados para a educação? Como eles podem ser úteis e auxiliar no processo educacional? Ambientes onde todos se encontram para trocar idéias e conhecimentos, apostando na Internet como um fator tecnológico fundamental na evolução do ensino presencial e a distância.
O grande desafio é adaptar as ferramentas atuais e passá-las aos alunos e professores. Incentivá-los, motivá-los, valorizá-los e acompanhá-los neste desafio de transformar a escola em um espaço de informação e conhecimento usando o computador como importante recurso pedagógico neste novo cenário virtual da atualidade.
O aluno de hoje está cercado por estas novas ferramentas e a escola não pode mais depender só do conhecimento através dos livros didáticos. A tecnologiaá faz parte de suas vidas... Transformar esse ‘’empecilho” como muitos acham em um facilitador do ensino é o caminho mais rápido para o avanço da educação.
E o canal que vem sendo explorado pelo Programa Tonomundo é esse: A união do lúdico ao ensino por meio do uso das redes sociais possibilitando uma nova comunicação oferecida pela Internet. É com muita felicidade que participo deste projeto de pesquisa junto a Escola do Futuro!Obrigada a todos!
Fabiana Quintana
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Revista NOVA ESCOLA.Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula.Junho/2009
Nove dicas para usar bem a tecnologia
O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.
O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.
O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.
O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.
A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.
O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.
A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.
A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.
A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.
Matéria: Amanda Polato. Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/223_materiacapa_abre.shtml
sexta-feira, 29 de maio de 2009
WAISELFISZ, Julio Jacobo. Lápis, borracha e teclado: tecnologia da informação na educação. Brasil e América Latina. Ministerio da Educação (MEC), Inst
“Na última década, tem se incentivado enormemente a utilização do conceito de brecha digital para indicar a divisão entre os que acessam e os que não acessam o mundo digital, o universo do computador ou da Internet. A brecha digital nada mais é do que uma nova forma de manifestação das tradicionais diferenças e divisões existentes em nossas sociedades e no mundo.” (Pag 101)
Foi constatado através de pesquisas que no Brasil existem brechas internas originadas por diferenças de renda ou por desigualdades regionais, muito mais profundas do que as brechas que separaram o Brasil dos países avançados do mundo. A Suíça tem um índice de acesso à Internet 340% maior que o Brasil, mas essas fraturas internas são bem mais significativas entre os Estados brasileiros: 440% e entre os grupos de menor e maior renda, as diferenças são de 15.300%.
“Existe um crescente entendimento que o investimento em conhecimento e sua difusão efetiva no campo produtivo e na sociedade são as chaves atuais do crescimento econômico e do desenvolvimento sustentado. Outro dos pilares nessa estratégia das transformações necessárias é a educação. A compreensão dessa equação informática/ desenvolvimento leva a centrar as preocupações na informatização da sociedade desde a infância, a partir das escolas, em uma perspectivade múltiplas intenções:
- melhorar a qualidade de ensino em geral;
- propiciar o ingresso, desde cedo, na cultura digital;
- dar aos indivíduos melhores condições de inserção futura no mercado de trabalho;
-tornar nossas sociedades mais engajadas no contexto internacional.
“Mas, tornar realidade essas intenções exige a mobilização de vultosos recursos, não só em equipamentos, mas também em infra-estrutura (de comunicação, elétrica, construção de locais apropriados, como laboratórios de informática etc.), capacitação de recursos humanos, criação de conteúdos apropriados (portais e conteúdos educacionais, software educacional, etc.).” (Pag 15).
“Devemos estar cientes de que também no campo digital, da mesma forma que nas outras áreas da saúde, educação, segurança alimentar etc., trabalhar para reduzir ou para eliminar as diferenças é trabalhar para enfrentar as desigualdades no mundo e criar uma sociedade mais justa para seus membros. Se não tomamos decisão ou atuamos a respeito, se não formulamos ou apoiamos firme e decididamente medidas que diminuam a brecha ou que limitem sua consolidação, estaremos só reforçando o círculo perverso da exclusão.” (Pag 102)
Sobre as estratégicas para encurtar essas brechas, parece existir certo consenso sobre a necessidade da configuração de pelo menos três processos paralelos, articulados e mutuamente dependentes:
-O desenvolvimento e a consolidação da infra-estrutura de acesso. Essa dimensão provavelmente concentrou a maior parte das energias e recursos financeiros das políticas públicas e, muitas vezes, dos investimentos privados no setor.Mas já existem muitas evidências indicando com clareza que esse primeiro passo, condição necessária, está longe de ser suficiente para a incorporação efetiva de significativos setores da população, principalmente os de baixa renda. Resulta imprescindível ainda:
-O desenvolvimento das competências básicas, iniciais, na população, que possibilitem a apropriação real do novo instrumental tecnológico. As análises realizadas com os dados do PISA 2003 evidenciaram, de forma inequívoca, que não é a disponibilidade de computadores, tampouco de infra-estrutura, que faz a diferença. O que se mostrou significativo é, em primeiro lugar, o domínio das habilidades básicas para o uso do computador (não as aptidões avançadas) e, em segundo lugar, tempo e experiência no uso de computador.Esse fato estaria representando a configuração de uma cultura digital mínima como condição de apropriação efetiva do instrumento.
-E, por último, o desenvolvimento de “conteúdos” úteis, de interesse para a população e apropriados às novas tecnologias.” (Pags 102 e 103)
“Deixamos para um último apontamento um fato preocupante: espaços que deveriam promover a democratização do acesso ou incluir setores da população sem acesso, como escolas e centros gratuitos, pelos dados disponíveis, beneficiam em maior medida os grupos privilegiados, indicando problemas na concretização das políticas públicas para o setor que deveriam ser ainda melhor diagnosticados pelos órgãos responsáveis.” (Pag 107)
"Mas também foram encontrados resultados positivos qualitativos. A comunicação escolar considera que as tecnologias têm impacto positivo na aprendizagem dos alunos. Segundo os professores, o desempenho dos estudantes em diversos temas e nas habilidades consideradas básicas )cálculo, leitura e escrita) melhoram com o uso das TIC. Pesquisa de âmbito europeu comprova que 86% dos professores entrevistados declararam que os alunos se mostram mais motivados e atentos quando são usados computadores e Internet nas aulas. Várias outras pesquisas também concluem que as TIC têm fortes efeitos motivacionais e resultados positivos nos comportamentos dos alunos, além de incentivar os trabalhos em grupo e a colaboração entre os estudantes.” (Pag 106)
Referência:
WAISELFISZ, Julio Jacobo. Lápis, borracha e teclado: tecnologia da informação na educação. Brasil e América Latina. Ministerio da Educação (MEC), Instituto Sangari e Rede de Informação Tecnológica Latino-americana, RITLA, 2007.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
PASSARELLI, Brasilina. Interfaces digitais na educação: @lucin[ações] consentidas. São Paulo: Escola do Futuro da USP, 2007.
“A pedagogia construcionista fundamenta-se na idéia de que as pessoas aprendem através da manipulação ativa de novos conhecimentos, em detrimento de ter informações “depositadas’’ em suas cabeças. A expansão deste conceito assegura que as pessoas aprendem melhor quando se sentem engajadas na construção de artefatos para elas signficativos. No caso específico de ambientes de aprendizagem virtuais pode-se ter como exemplo a criação de textos, animações digitais, interações via email, chat, bloggers e/ou fóruns. O importante é propiciar aos indivíduos uma disposição para a aprendizagem que seja intrinsecamente motivada”. (PASSARELLI, p. 28)
“A fim de amoldar às mudanças ocorridas na sociedade nas últimas décadas, o paradigma educacional hoje em desenvolvimento propõe uma escola inteligente, um local rico em recursos para que a aprendizagem seja de fato significativa. Essa escola deve transformar-se no local onde os alunos poderão construir seus conhecimentos em conformidade com seus estilos individuais de aprendizagem. Essa escola fará menos uso do livro-texto e do quadro-negro, privilegiando o uso das novas tecnologias de informação e comunicação.” (PASSARELLI, p. 42)
“O professor deixará de ter a responsabilidade de “entregar” o conehcimento passando a ser um orientador, um parceiro do aluno na busca de informação, pois o importante agora é “aprender a aprender”. (PASSARELLI, p.42)
“O homem tem buscado a integração, a harmonização das diversas formas de apreensão e percepção do mundo. Neste contexto, os ambientes de hipermídia constituem a mais recente tecnologia para a integração e contextualização do saber, tornando-se,assim, uma ferramenta poderosa nos processos de construção de aprendizagem. Um sistema educacional que se proponha aberto deverá privilegiar a obtenção e organização do conhecimento para possibilitar ao indivíduo uma visão global do mundo, valorizando a inovação e a descoberta como etapas fundamentais do processo de aprendizagem, transformando a escola no templo do aprender a aprender.” (PASSARELLI,2007, p. 82).
“Embora não exista um modelo universal de aplicação das TICs na educação, pode-se afirmar que a integração das novas tecnologias à educação deve-se fazer no sentido de permitir a construção da autonomia frente à aprendizagem do trabalho cooperativo e da cidadania, propiciando aprendizagem significativa, desenvolvimento de senso crítico e inclusão social.” (PASSARELLI, 2007, p. 82)
“Há professores colaborando ativamente em chats, fóruns e listas de discussão? A participação dos professores é muito importante para que as ferramentas de interação tenham resultados eficazes. Frequentemente surgem dúvidas e a discussão do grupo eventualmente envereda consensos que divergem das correntes pedagógicas contemporâneas. A participação dos professores permite orientar atividades, evitando desvios no aprendizado.” (PASSARELLI, p. 67 e 68)
Vale destacar que “a publicação de resultados é muito importante. É uma exposição desafiante, que obriga o autor a se preocupar com a qualidade do material que redige. Indiretamente isto o obriga a aprender, a pesquisar e desenvolve sua competência para linguagem escrita.” (PASSARELLI, p.65).
“Um aspecto vital a ser destacado na concepção do site diz respeito ao incentivo à pesquisa, esta entendida aqui como uma etapa fundamental no processo de produção de conhecimento.A dinâmica desse processo implica a ampliação de instâncias de interação, o que faz com que a pesquisa seja vista como um processo , permeado por várias instâncias cognitivas”. (PASSARELLI, p. 83)
“No caso da educação o desafio consiste em como utilizar o potencial da tecnologia digital de forma a contribuir não somente para o desenvolvimento cognitivo, mas também afetivo e ético, incorporando também o conceito de que ensinar é um ato de comunicação.” (PASSARELLI, p.113)
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Biblioteca Digital Mundial - UNESCO
Olá pessoal, tudo bem? Não sei se vocês já sabem, mas a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) lançou a Biblioteca Digital Mundial, que permitirá consultar gratuitamente pela internet o acervo de grandes bibliotecas e instituições culturais de inúmeros países, entre eles o Brasil. Muito legal!! Vamos divulgar!!
Segue o link ok?
Dezenas de milhares de livros, imagens, manuscritos, mapas, filmes e gravações de bibliotecas em todo o mundo foram digitalizados e traduzidos em diversas línguas. A nova biblioteca virtual terá sistemas de navegação e busca de documentos em sete línguas, entre elas o português, e oferece obras em vários idiomas. Entre os documentos, há tesouros culturais como a obra da literatura japonesa "O Conde de Genji", do século 11, considerado um dos romances mais antigos do mundo, e também o primeiro mapa que menciona a América, de 1507, realizado pelo monge alemão Martin Waldseemueller e que se encontra na biblioteca do Congresso americano. Entre outras preciosidades do novo site estão as primeiras fotografias da América Latina, que integram o acervo da Biblioteca Nacional do Brasil, o maior manuscrito medieval do mundo, conhecido como a Bíblia do Diabo, do século 18, que pertence a Biblioteca Real de Estocolmo, na Suécia, e manuscritos científicos árabes da Biblioteca de Alexandria, no Egito. Até o momento, o documento mais antigo da Biblioteca Digital da Unesco é uma pintura de oito mil anos com imagens de antílopes ensanguentados, que se encontra na África do Sul.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
O Projeto TONOMUNDO
Criado em 2000 como resultado da parceria entre a Escola do Futuro, do Núcleo de Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) e a empresa de telecomunicações Telemar, representada pelo Instituto Oi Futuro, o projeto TONOMUNDO leva a proposta da inclusão digital a lugares onde nenhum projeto semelhante chega. O programa surge como uma iniciativa que busca reverter os altos índices de exclusão digital no Brasil.
O projeto fundamenta-se no uso da tecnologia aplicada à educação permeada pela transdisciplinaridade em uma comunidade virtual, propondo apresentar aos educadores, de forma inovadora, o uso da tecnologia integrada ao conteúdo curricular oficial das escolas. Professores e alunos têm a oportunidade de vivenciar processos de uso do computador em projetos comunitários desenvolvidos na escola, com a participação da comunidade, e em atividades lúdicas, no formato de gincanas virtuais. O computador é usado como um recurso pedagógico que complementa as tarefas que são desenvolvidas em sala de aula. Além disso, é apresentado um novo cenário de aprendizagem em que a tecnologia é parte do contexto social em que estamos inseridos.
Estão inseridas no Projeto escolas públicas de ensino fundamental, localizadas em 16 Estados brasileiros, além de escolas vinculadas a Secretarias de Educação Estaduais (Pernambuco e Sergipe) e de Secretarias de Educação Municipais (Fortaleza-CE, Aracajú-SE, Itaituba-PA e Natal-RN). Desde 2008, aderiram ao programa a Secretaria de Educação do Espírito Santo (ES) e a Secretaria Municipal de Educação de Belém (PA), além da expansão internacional junto ao Ministério de Educação e Cultura de Moçambique.
A partir das atividades realizadas com o computador, os usuários apropriam-se gradativamente do uso dos recursos que a Internet oferece e de programas e aplicativos como editores de texto e de imagens, planilhas e programas de apresentação. Paralelamente à utilização da tecnologia, são pesquisadas e apresentadas continuamente novas metodologias que contribuem para o melhor aproveitamento escolar, para a motivação dos estudantes e educadores para a aprendência e para a diminuição dos índices de evasão escolar.
Ele diferencia-se de outros projetos de inclusão digital porque vai além da capacitação de professores para o uso do computador em suas práticas. A formação de formadores inclui conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que são aperfeiçoados e replicados em uma rede de pessoas pertencentes à comunidade de aprendência, o que promove o aprimoramento da qualidade de ensino nas escolas participantes.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Vídeo: "A VISION OF STUDENTS TODAY”
Como estamos falando sobre o impacto das novas tecnologias na educação, não posso deixar de disponibilizar este vídeo já tão divulgado na Internet feito pelo professor da Universidade de Kansas, Michael Wesch, em 2007. Ele foi mostrado no começo do projeto pela nossa companheira de pesquisa Cacau e comentado junto com a nossa também companheira de projeto Juliana. Um vídeo muito interessante e super criativo que revela como os jovens dividem seu tempo entre o ensino e os meios de comunicação e o quanto essas novas ferramentas são indispensáveis no dia-a-dia deles. Vale a pena ver!
terça-feira, 31 de março de 2009
OUTRAS FERRAMENTAS:FLOGS,VLOGS, BATE-PAPO, FÓRUM, EMAIL...
Agora que já conhecemos um pouco das duas principais ferramentas de comunicação disponíveis na web vou falar um pouco sobre alguns formatos básicos utilizados e que também participam dessa transformação no universo comunicacional. Assim como os Blogs existem duas ferramentas muito parecidas conhecidas como Flogs e Vlogs.
O Flog é abreviação de Fotolog: um blog feito de fotos que cresceu com a popularidade das câmeras digitais e dos celulares com câmera e vlog é abreviação de videolog, blog feito com vídeos, que também cresce a cada dia, já que a maioria das câmeras digitais e celulares capturam também imagens em movimento.
“Basta uma câmera digital para se tornar fotógrafo, fotojornalista, videomaker e artista. Só depende de você escolher entre produzir informações inéditas, registrar fatos e momentos de impacto ou flagrantes do dia-a-dia.”*1
“Vídeo na web não é novidade. A internet surgiu como um meio de comunicação multimídia, que mescla texto, som e imagem. Mas, no início, a conexão de baixa velocidade dos usuários e o peso dos arquivos de vídeo impediram que essa equação funcionasse. O download de um vídeo em linha discada leva muito tempo. As webcams, câmeras de vídeo com baixa resolução acopladas ao computador, foram o primeiro teste dessa idéia que deu certo.”*1
“Com a evolução tecnológica, o universo dos vídeos na web se expandiu, e muito. Os arquivos ficaram menores com formatos mais leves e cresceu o número de usuários com acesso via banda larga à internet. O resultado? Uma infinidade de vídeos e muitos espectadores.”*1
*Um bom exemplo disso é a distribuição de vídeos no Youtube e em comunidades como o Orkut. O Youtube pode ser inclusive usado para disponibilizar vídeos educativos e produzidos nas escolas.
Outros recursos que são utilizados na educação:
Fórum: “O fórum é um recurso didático que pode completar aspectos de conteúdo, pode incentivar a discussão e o aprofundamento de aspectos relacionados aos tópicos abordados, pode registar experiências entre outros.É um espaço de compartilhamento em que todos podem ter voz e manifestar-se livremente, compondo uma discussão que pode ampliar e modificar as informações do curso.”*2
Bate-papo: “O bate-papo, assim como o fórum, também é uma ferramenta importante se o diálogo com o aluno for o foco.Tem como limite a necessidade de os envolvidos estarem online ao mesmo tempo, mas o limite também é uma vantagem, pois permite conversar em tempo real, resolver dúvidas, perceber dificuldades comuns dos alunos, dar explicações complementares, entre outros.”*2
E-mail – É o correio eletrônico, um modo de trocar correspondência entre equipamentos conectados à internet. É um dos recursos básicos da web mais utilizados por todos os internautas.
*1: FOSCHINI, Ana e TADDEI, Roberto. Coleção conquiste a rede- FLOG E VLOG.
*2: PALANGE, Ivete. Os métodos de preparação de material para cursos online. Em LITTO, Fredric e FORMIGA, Manuel Marcos (orgs). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil,2009.Capítulo 52.
PODCAST: UMA INTRODUÇÃO
PODCAST: UMA INTRODUÇÃO
Hoje em dia, como já estou relatando nos “posts” anteriores, qualquer um pode produzir e divulgar conteúdo multimídia pela internet. O PODCAST é uma das ferramentas que está sendo muito utilizada e que cresce a cada dia. Não tem a mesma popularidade dos BLOGS, mas um nível de aceitação excelente entre os internautas.
Os PODCASTS, também chamados de podcastings, são arquivos de áudio transmitidos via internet. Uma rádio digital totalmente personalizada pelas pessoas por temas de seu interesse. Neles, os internautas oferecem seleções de músicas ou falam sobre os mais variados assuntos, como acontece nos blogs. A palavra que determina esta nova tecnologia surgiu da fusão de iPod (toca-MP3 da Apple) e broadcast (transmissão via rádio). Além de possibilitar a divulgação de diversos temas, os Podcasts libertam os ouvintes da grade de programação. Os arquivos, baixados em computadores ou tocadores portáteis, podem ser ouvidos a qualquer hora.*1
“Podcast foi considerada "a palavra de 2005" pelo dicionário New Oxford American. Nada mal para um neologismo que entrou em cena no ano anterior. Em fevereiro de 2004, a palavra apareceu no jornal inglês The Guardian como um sinônimo para audioblog, ou seja, blogar com áudio em lugar de blogar com textos.”*2
“Com um podcast você pode transformar-se em um produtor e formador de opinião, experimentar o universo do jornalista, do locutor, do agitador cultural e abandonar o anonimato.Com um pouco de conhecimento, passa a ser dono de um veículo de comunicação. Tudo depende do uso que fizer dele e de sua criatividade.”*2
“O podcast tem vários programas, ou episódios, como se fosse um seriado. Os arquivos ficam hospedados em um endereço na internet e, por download, chegam ao computador pessoal ou tocador. Você pode baixar o arquivo no computador, no iPod, no celular ou em um PDA (computador de mão). Para ouvir quando quiser.”*2
Estamos presenciando um cenário da comunicação totalmente alterado por essas novas tecnologias. As pessoas estão se adaptando e com o PODCAST tem a oportunidade de ouvir o que quer na hora que achar conveniente, rever um programa de entrevista ou mesmo uma aula.
O uso do Podcast na educação também tem sido usado como ferramenta de interatividade e ensino. Segundo uma matéria da revista “New Scientist” publicada também no site da Folha de São Paulo, os PODCASTS facilitam a aprendizagem dos estudantes. Foi realizada uma pesquisa chegaram ao seguinte resultado: “as universidades que disponibilizam arquivos de estudo em podcast têm alunos cujos resultados são mais altos em exames, em relação àquelas que ainda escolhem os métodos tradicionais."
"As 'leituras' em podcast oferecem aos estudantes a chance de rever as partes mais difíceis do texto e fazer anotações melhores", disse Dani McKinney, uma psicóloga da Universidade do Estado de Nova York, que conduziu o estudo. "Não se trata de você ter um podcast, mas do que você tem com ele", afirma a pesquisadora.*3
“As universidades de Harvard e Stanford estão entre as pioneiras a usar podcasts como ferramenta educacional. O Brasil rapidamente também aderiu às entrevistas com especialistas ou trechos de aulas e palestras oferecidos como material de apoio a estudantes.”*3
Referências:
*1: Site do Jornal Folha de São Paulo. www.folhaonline.com.br
*2: FOSCHINI, Ana e TADDEI, Roberto. Coleção conquiste a rede- PODCAST.
*3: Site revista New Scientist: http://www.newscientist.com/article/dn16624-itunes-university-better-than-the-real-thing.html
segunda-feira, 30 de março de 2009
FOSCHINI, Ana e TADDEI, Roberto. Coleção conquiste a rede- BLOG.
Como complemento da minha introdução sobre Blogs, colocarei algumas citações da Coleção Conquiste a Rede sobre esse universo quase sem fim antes de caracterizar as outras ferramentas.
“A Blogosfera, ou seja, o conjunto de blogs na web concretizou uma mudança profunda na comunicação ao transformar o cidadão comum em produtor de informações. Os Blogs criaram uma via de mão dupla que permite ao receptor interagir com o emissor, estejam onde tiverem. Eles são padrinhos de outras ferramentas na web, como os audioblogs, flogs e vlogs.”
“Em todos os modelos, a evolução significativa reside no fato de que, sem conhecimento avançado, pessoas comuns tornam-se criadoras de obras, que ficam disponíveis a qualquer internauta. Tudo isso sem custos ou mediação.”
“Graças à velocidade e à agilidade que proporciona na difusão de informações, o blog é um espaço para troca de conhecimento, inclusive acadêmico. O novo, o extraordinariamente novo, hoje é freqüentemente divulgado primeiro em um blog, depois nos meios de comunicação de massa.”
“Blogs têm estrutura cronológica. Os últimos escritos - também chamados de posts - aparecem em primeiro lugar quando visitamos o endereço na web. É como um livro que começa pelo final, ou um curso de história que começa pelo dia de hoje. O blog é conhecido também por diário, já que os posts são separados por data de publicação. Essa organização e a possibilidade de os leitores escreverem comentários é o que faz uma página na internet ser realmente um blog.”
Achei interessante registrar quase que na íntegra um capítulo desta coleção que fala sobre os direitos autorais, tema muito importante quando se trata da web e muito bem colocado pelos autores.
“Durante um bom período a internet ficou conhecida como terra de ninguém. Qualquer material disponível era facilmente copiado e distribuído sem consideração com os direitos dos autores. Felizmente, com a evolução do meio, esse faroeste ficou para trás.”
“São várias as opções para quem deseja distribuir textos pela rede com a devida assinatura. Os próprios blogs criaram ferramentas que facilitam a troca de conteúdos e experiências. Qualquer referência ao conteúdo de seu blog é facilmente rastreada. Sites de busca como Technorati, Google e Yahoo! são capazes de apontar quem está fazendo referências ao que você publicou.”
“Para tornar mais flexível a legislação de direitos autorais e criar um meio termo entre "todos os direitos reservados" e o plágio puro e simples, surgiu em 2001 a Creative Commons. Segundo definição dessa instituição sem fins lucrativos, o objetivo é trazer ao sistema de copyright "moderação, equilíbrio e compromisso, levando em conta igualmente a inovação e a proteção do autor", como consta em seu site. A Creative Commons propõe o seguinte: em vez de dizer que o conteúdo publicado em seu blog é seu, e de mais ninguém, há outra opção, mais no espírito da rede. A proposta é dizer que o seu trabalho pode ser copiado ou distribuído à vontade, desde que... aí você define o que quer em troca.”
“As licenças podem ser combinadas entre si: Atribuição: você permite que outros copiem, distribuam, exibam e interpretem sua obra e trabalhos derivados dela com a condição de que eles creditem a você a autoria. Uso não comercial: você permite que outros copiem, distribuam, exibam e interpretem sua obra e trabalhos derivados dela apenas para fins não comerciais. Não a obras derivadas: você permite que outros copiem, distribuam, exibam e interpretem apenas cópias idênticas à obra, mas não permite trabalhos derivados dela. Compartilhamento pela mesma licença: você autoriza a distribuição de trabalhos derivados da obra com a condição de que eles tenham uma licença idêntica à que governa o seu trabalho.”
Referência:
FOSCHINI, Ana e TADDEI, Roberto. Coleção conquiste a rede- BLOG.
sexta-feira, 27 de março de 2009
BLOG: Uma introdução
Vamos começar apresentando a ferramenta de comunicação mais popular da Internet: o Blog!
“Blogs são páginas da internet atualizadas regularmente por uma pessoa ou um grupo. Temáticos ou não, eles podem trazer textos, imagens, áudios, vídeos, gráficos e quaisquer arquivos multimídia.” *1
Para Rebeca Blood, “apesar da constante associação de blogs a diários virtuais, os primeiros weblogs eram baseados em links e não na vida pessoal de seus autores. Muitos blogs atuais seguem esse estilo inicial, na medida em que apresentam um link para alguma outra página da web, seguido de um comentário sobre a página. Assim, o blogueiro exerceria uma função de filtrar o conteúdo da Web para seus leitores. Ele apresentaria apenas informações que pudessem ser relevantes para um determinado nicho de mercado, para um determinado público.” *2
Rebecca considera ainda “que os fatores que motivam à criação de blogs passam pela simplicidade da interface, o livre acesso a qualquer utilizador, a não restrição ao nível de hardware ou software de leitura e a possibilidade de escrita sem qualquer tipo de censura.” *2
Hoje, já são utilizados em sala de aula e vistos como uma poderosa ferramenta de comunicação entre alunos e professores. Os blogs permitem que grupos se comuniquem de forma mais simples e organizada do que através do e-mail ou grupos de discussão. Eles podem favorecer a prática da produção textual e contribuir para exercitar nos estudantes o poder de argumentação, além de propiciar a leitura de uma maior variedade de textos gerando debates e comentários intercedidos pela prática da escrita. O blog favorece a participação coletiva, formando autores, co-autores e leitores freqüentes.
Um pouco da história:
“Blog é corruptela de weblog. O termo weblog teria sido criado pelo norte-americano Jorn Barger, editor do site robot wisdom weblog, em dezembro de 1997, ou seja, dois anos antes da criação do software Blogger, da empresa Pyra Labs, que permitiu a popularização dessa atividade de escrita. A ferramenta havia sido criada como alternativa popular para publicação de textos on-line, já que dispensava o conhecimento especializado em computação. A facilidade para edição, atualização e manutenção dos textos em rede foi – e é – considerada como um dos principais fatores para o sucesso e a difusão dessa chamada ferramenta de auto-expressão.” *3
De fato, o argumento do suporte material é sempre retomado pelos pesquisadores como um dos fatores responsáveis pela popularização dos blogs.
“É Schittine quem explicita que o termo weblog é a contração entre web (página na internet) + log (diário de bordo), razão pela qual a expressão “diário íntimo na internet” é empregada como sinônimo de weblog. O termo weblog não demoraria a ser abreviado e propagado em sua forma curta, blog.”*3
“O blog pode ser definido, portanto, como uma página web, composta de parágrafos dispostos em ordem cronológica (dos mais aos menos atuais colocados em circulação na rede), atualizada com freqüência pelo usuário. O dispositivo permite a qualquer usuário a produção de textos verbais (escritos) e não-verbais (com fotos, desenhos, animações, arquivos de som), a ação de copiar e colar um link e sua publicação na web, de maneira rápida e eficaz, às vezes, praticamente simultânea ao acontecimento que se pretende narrar.” *3
Referências:
*1:FOSCHINI, Ana e TADDEI, Roberto. Coleção conquiste a rede- BLOG.
*2: BLOOD, Rebecca – Weblogs: a history and perspective, 2000: em http://www.rebeccablood.net/essays/weblog_history.html
* 3:KOMESU, Fabiana Cristina. Tese: Entre o público e o privado: um jogo enunciativo na constituição do escrevente de blogs da internet . Campinas, SP, 2005.
domingo, 22 de março de 2009
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
Belloni (1999) em seu livro “Educação a Distância”, fundamentada na declaração de Bates, comenta sobre dois pensamentos sobre o uso das Tecnologias da Comunicação e Informação na educação.
"De um lado, há aqueles que vêem nelas um instrumento para resolver todos os problemas e melhorar definitivamente a qualidade da educação de modo geral, e, de outro, os que resistem obstinadamente a elas, por não perceber claramente o que está em jogo e/ou não perceber sua utilidade.”
"Nas sociedades modernas, mudanças sociais aceleradas - sobretudo o espantoso avanço das tecnologias de informação e comunicação - vêm provocando, se não profundas, pelo menos desequilíbrios estruturais no campo da educação. Tais mudanças exigem transformações nos sistemas educacionais que se vêem confrontados com novas funções e novos desafios. O papel da educação se transforma, e suas estratégias se modificam para atender as novas demandas educativas da sociedade do saber ou da informação."
Referência:
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
quinta-feira, 19 de março de 2009
A tecnologia na educação
- Blogs, flogs e vlogs ;
- Podcast / radio on-line;
- Áudio;
- Vídeos (Youtube, celular ou câmeras digitais);
- E-books;
- Mensagens/ correio eletrônico: (Email, Messenger, Sms);
- Imagens;
- Fórum de discussões e bate-papo;
- Twitter, Orkut e Facebook;
- Biblioteca virtual e sites de busca;
- Jogos eletrônicos;
- CD-ROM.
Referências:
CITELLI, Adilson. Comunicação e educação. A linguagem em movimento. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2004, p.83.
SAVIANI, Demerval. “Brasil:educação para a elite e exclusão social para a maioria”, em Comunicação & Educação, número 8 (São Paulo:CCA-ECA-USP/Moderna,1997),P.76.
terça-feira, 17 de março de 2009
Vídeo: A aprendizagem virtual
Pessoal!Encontrei este vídeo no Youtube e achei interessante para refletir sobre o texto apresentado!
segunda-feira, 16 de março de 2009
Ferramentas X Web
domingo, 15 de março de 2009
KIM, Amy Jo, Community Building on the web. Berkeley: Peachpit,2000.
quinta-feira, 12 de março de 2009
COSTA, Rogério.A cultura digital-São Paulo:Publifolha,2003.
"São visíveis as inúmeras modificações presenciais na esfera do trabalho, que tem seu dia-a-dia marcado cada vez mais pela forte presença dos computadores, da Internet e dos telefones celulares. No âmbito da educação, milhares de pesquisadores, professores e estudantes de todo o planeta apostam na Internet, enxergando-a como fator tecnológico principal na evolução do ensino à distância e presencial."
"Saber interagir com os novos aparelhos é fundamental para que possamos extrair deles aquilo que desejamos, seja para estabelecermos uma comunicação com alguém, seja para obtermos um dado qualquer... Tal interação representa um dos aspectos mais marcantes da cultura digital, que é essa capacidade de relação dos indivíduos com os inúmeros ambientes de informação que os cercam, conhecidos como interfaces, pois se colocam entre os usuários e tudo aquilo que eles desejam obter."
"Outro aspecto que caracteriza a cultura digital está ligado ao poder dessas mesmas interfaces de prender nossa atenção. Com o computador e toda a família de telas e terminais que o acompanham exercem uma atração especial sobre nós. Motivos não faltam e vão desde o simples interesse despertado pelas imagens em movimento até a necessidade de se comunicar ou de se manter informado."
"A cultura digital é a cultura dos filtros, da seleção, das sugestões e dos comentários."
"O desenvolvimento das comunidades virtuais é provavelmente um dos maiores acontecimentos dos últimos anos, já que elas estimulam uma nova maneira de 'fazer sociedade', na expressão de Pierre Lévy. Os grupos de discussão, listas de difusão, chats, mundos virtuais multiparticipantes, videogames coletivos on-line e comunidades sem-fio apresentam um crescimento espetacular. Essas pessoas constituem verdadeiras comunidades virtuais de trabalho e troca de informações e conhecimentos."
“Os desafios e problemas para construir uma comunidade virtual começam, na verdade, bem antes de definidas quais tecnologias utilizar e continuam bem depois que elas são implantadas. A relação entre membros e promotores é uma das que mais oferece problemas. Nem sempre o que os membros desejam é o que os promotores estão oferecendo."
segunda-feira, 9 de março de 2009
LÉVY, Pierre. "O ciberespaço como um passo metaevolutivo"
LÉVY, Pierre. O ciberespaço como um passo metaevolutivo. Artigo publicado no livro "A genealogia do virtual: comunicação, cultura e tecnologias do imaginário"/ Francisco Menezes Martins, Juremir Machado da Silva (orgs).-Porto Alegre: Sulina,2004.